Toda produção humana se relaciona com o ambiente ao seu redor e no setor de alimentação não é diferente. Gerir bem um negócio de food service envolve, também, o uso racional de recursos naturais, o descarte correto de dejetos, o controle dos desperdícios, entre outros. Em conversas com executivos das maiores empresas de equipamentos para cozinhas, o tema foi levantado de diferentes formas.
Ecoeficência combina economia com proteção do meio ambiente
Sérgio Martinez, co-fundador e diretor comercial da Netter, falou sobre o conceito de ecoeficiência e sobre como o mercado brasileiro responde a ele.
Ecoeficiência que dizer “Desenvolver e fornecer ao mercado produtos e serviços que preservam recursos naturais, satisfaçam as necessidades humanas com qualidade de vida e redução do impacto ambiental”. Para Martinez, “o mercado cresce e se desenvolve com base no binômio inovação e sustentabilidade. Sem isso, não há crescimento sustentável”.
Proteção do meio ambiente como modelo de negócio
À frente da Topema, Nelson Ferraz Cury, destacou como ações sustentáveis são parte do modelo de negócios da empresa. “Começamos com linhas de produtos voltados para a sustentabilidade já em 2009. Penso nessa palavra [sustentabilidade] de forma bem ampla. Eu tento reduzir o custo operacional pela preservação do meio ambiente. Se o cliente gasta muita água, usa muito óleo, gás ou eletricidade, eu tenho que desenvolver soluções para ele economizar. O investimento em equipamentos e em tecnologia sustentável se viabiliza pela economia”.
Tendências do mercado de food service
A conversa com gestores fez parte das ações para publicação do livro do StudioIno , que contou com o apoio das maiores empresas fabricantes de equipamento de food service no Brasil. Na parceria, foram realizadas uma série de entrevistas abordando as principais tendências do setor. Foram temas como sustentabilidade, tecnologia, bem estar dos trabalhadores e mais.
Todas as entrevistas estão disponíveis aqui:
Foto de Daniel Nijland na Unsplash