ESG é a sigla em inglês para as palavras Meio Ambiente, Responsabilidade Social e Governança. As três letrinhas têm se popularizado como métrica para empresas que buscam uma atuação mais consciente no mercado.
Prezar por ações que valorizem as vertentes do ESG é uma forma de se posicionar junto a um público que, cada vez mais, exige uma postura responsável das marcas e negócios. Os critérios dessas boas práticas também estão presentes em diferentes certificações em diversos setores.
No guarda-chuva de ações que o termo ESG engloba, os fatores ambientais incluem repensar emissões de carbono e investir em eficiência energética. Já os fatores sociais abrangem proteções aos trabalhadores e políticas de diversidade. Entre os elementos de governança, podemos citar a composição do conselho e a remuneração dos executivos. O impacto do ESG nas empresas pode ser significativo, influenciando práticas operacionais, atração de investidores e a sustentabilidade geral do negócio no mercado.
Um artigo da Britannica Money destaca os benefícios do foco em ESG, afirmando que a postura sustentável “permite que os investidores apoiem empresas que limitam o impacto ambiental, promovem causas sociais e praticam boa governança, como diversidade na liderança e operações comerciais éticas”.
O texto da publicação britânica não deixa de mencionar as nuances do tema. Infelizmente, nem toda empresa que se posiciona no mercado como “amiga do meio ambiente” tem de fato essa atitude. “O investimento ESG envolve a devida diligência para evitar “greenwashing”, garantindo que os investimentos reflitam genuinamente os valores do investidor”.
